Formas de ação
Ações que a associação realiza que os caracteriza.
Levar melhorias à favela.Foco no Bem-Comum.Sempre atua coletivamente.
Ballet Paraisópolis

Marcelo Brandt/G1
Quando surgiu: 2012
O que faz: Oferece aulas gratuitas de balé e dança contemporânea para crianças e adolescentes de 8 a 17 anos moradoras de Paraisópolis. Como parte do projeto, a criança também recebe aulas como pilates, inglês e costura.
Impacto: A cada ano, cerca de 200 crianças são atendidas pelo projeto que já recebeu oito premiações. Em 2018, a escola viajou e realizou 35 apresentações pelo Brasil com os alunos. Em 2019, a classe de dançarinos veteranos foi convidada para se apresentar no Hotel The Plaza, em Nova York.
Para saber mais, veja a matéria completa no Uol:
Mãos de Maria e Horta na Laje

Marcelo Brandt/G1
Quando surgiu: 2017
O que faz: Com acompanhamento de profissionais da área, oferece às moradoras aulas de capacitação sobre como produzir o próprio alimento por meio do plantio de hortaliças em vasos e recipientes para que as alunas consigam cultivar hortaliças em suas próprias casas. Consequentemente, a iniciativa trabalha com assuntos como alimentação saudável e segura, empreendedorismo, ambiente sustentável e economia familiar.
Impacto: Cerca de 3 mil mulheres já passaram pelas oficinas do projeto que foi vencedor do troféu GEEIS-SDG, nos Estados Unidos. O prêmio reconheceu a Horta na Laje como o destaque entre as iniciativas que promovem a igualdade de gênero, em acordo com os (ODSs) Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU
Para saber mais, veja a matéria completa no Uol:
Realizações
Ambulâncias próprias

Arquivo pessoal/G1
A precariedade do serviço público de saúde na favela fez com que as equipes tenham que atuar também em atendimentos não relacionados com a Covid-19. “Como o Samu não chega nas casas, nós acabamos fazendo todo tipo de atendimento. Os líderes de rua acionam a ambulância e nós fazemos o atendimento de todos os tipos de problemas de saúde”.
Para saber mais, veja a matéria completa no G1, ou assista Gilson falando sobre na entrevista com nosso grupo:
Banco de Paraisópolis

Divulgação/Banco do Brasi
Uma de suas funções, por exemplo, é possibilitar microcrédito com juros baixos para moradores e pequenos comerciantes - em grandes bancos, normalmente as taxas são maiores.
O Banco de Paraisópolis terá uma agência dentro da favela, além de oferecer contas correntes, cartão de débito e um aplicativo para celular. Mais de 6 mil pessoas já utilizam um cartão de crédito exclusivo para moradores da comunidade.
"Nossa ideia é que as pessoas tenham uma conta, possam fazer saques e pequenos empréstimos", diz Gilson Rodrigues, líder comunitário e presidente da União de Moradores e Comerciantes de Paraisópolis.
Para saber mais, veja a matéria completa no G1, ou assista Gilson falando sobre na entrevista com nosso grupo:
Associações semelhantes
Associação dos Moradores e Amigos do Jardim Julieta - AMAJU
A AMAJU - Associação de Moradores e Amigos do Jardim Julieta visa promover o bem estar das crianças e adolescentes localizados em uma área de alta vulnerabilidade no Jardim Julieta, Zona Norte do município de São Paulo. Tudo que conquistamos foi com muita luta e sacrifícios. Atualmente, estamos em um prédio cedido pela prefeitura, onde antigamente funcionava um centro comunitário. Nele, temos um espaço maravilhos com uma quadra e praça, nos quais podem ser realizados diversos tipos de atividades. No espaço, realizamos atividades culturais, aulas de dança, teatro, música, para nossas crianças e jovens.
Associação Morumbi de Integração Social - AMIS
Servir ao próximo requer dedicação e sacrifício, e tudo fica mais leve quando o esforço não vem de um só, mas de muitos colaboradores. A AMIS canaliza o sonho e o suor de uma comunidade voltada para o serviço colaborativo. Assim, indivíduos, empresas, organizações governamentais e não governamentais, conscientes de seu papel na construção de uma sociedade mais justa, menos desigual e sustentável, trabalham em franca cooperação para este fim.
Associação de Moradores de Pinheiros - AMOR Pinheiros
O Baixo Pinheiros, apesar de seu charme, vem sofrendo com o aumento do movimento de bares, lojas e restaurantes. Vamos promover posturas adequadas ao perfil predominantemente residencial do bairro. Promover ações que ajudem na melhoria da qualidade de vida de seus moradores. Criar mecanismos para comunicar sistematicamente ao comércio, bares, restaurantes, guardadores de carros e frequentadores do bairro, o interesse dos moradores em manter a paz, um ambiente tranquilo e seguro.